Celula
A TEORIA CELULAR
ESCOLA SECUNDÁRIA DE POMBAL
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ROBERT HOOKE OBSERVA EM 1665 UM A LÂMINA FINA DE CORTIÇA
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SCHWANN E SCHLEIDEN FORMULAM A TEORIA CELULAR
ESCOLA SECUNDÁRIA DE POMBAL
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PRESSUPOSTOS:
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TÉCNICAS CITOLÓGICAS UTILIZADAS NA OBTENÇÃO DE PREPARAÇÕES DEFINITIVAS
1. Colheita - Obtenção do material que se pretende observar
2. Fixação - Paragem rápida de toda a atividade vital, estabilizando a estrutura. Tem como objetivos conservar o mais possível a estrutura que se apresentam enquanto viva, impedindo a ação das enzimas autolíticas. São utilizados fixadores como o álcool, ácido acético, ácido ósmico, mistura de álcool e éter em partes iguais, líquido de Carnoy e líquido de Bouin (fixador universal). Esta etapa também pode ser conseguida através de agentes físicos: por congelação, embebendo a peça num banho frio (por exemplo, azoto líquido de –160 a –190ºC). Seguidamente procede-se à remoção dos cristais de gelo, introduzindo a peça no vácuo a temperaturas baixas. No vácuo o gelo sublima e o vapor de água é removido.
3. Desidratação - Consiste na eliminação de água da peça que se está a preparar. Utiliza-se uma série de álcoois de graduação crescente até ao álcool absoluto, passando finalmente pelo óxido de propileno.
4. Inclusão - O material é mergulhado em banho de parafina fundida que o reveste completamente e penetra em todas as suas cavidades. Nestas condições é mantido na estufa durante cerca de 24 horas à
E S a peça, temperatura de 56ºC. Obtém-se, por arrefecimento da parafina, um bloco que tem incluída C O L A podendo ser posteriormente submetida ao corte. A parafina e a água não são miscíveis. Em substituição da parafina podem utilizar-se outras substâncias como gelatina, araldite, etc.
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TÉCNICAS CITOLÓGICA S (CONTINUAÇÃO )
5. Corte - Os cortes da peça incluída no bloco devem ser finos, de poucos micrômetros de espessura, utilizando-se, para isso, aparelhos especiais – os