celula
Grandes estudos, pesquisas, relatos teóricos e práticos estão ao nosso dispor, para que com eles possamos aprender e/ou desenvolver as teorias apresnetadas. Mas toda esta informação pode induzir em erro, pois no meio de tudo o que se lê há muita pseudociência, isto é, muita teoria não comprovada cientificamente, fruto muitas vezes da observação ao longo da vida, como por exemplo, se o céu está estrelado é porque não chove no dia seguinte, já o saber empírico é fruto de comprovação científica, i.e., são utliziados meios tecnológicos como o anemômetro, higrômetro, biruta, pluviômetro e o termômetro para prever as condições climatéricas.
Por isso não precisamos de olhar para o céu, à noite, para saber se vai chover no dia seguinte, basta-nos ligar a televisão, aceder à internet, através de computador ou mesmo do telemóvel e ali estão todas as previsões de muitos laboratórios quer nacionais, quer internacionais, muito mais credíveis que a observação a olho nu. Mas não nos basta pesquisar na net para nos auto-medicarmos e curar-mo-nos de uma doença. Há que recorrer à ciência, através de quem a estudou e a pratica.
Como já referi, a internet “colocou-nos” o mundo nas nossas mãos, e aparentemente parece-nos que só há vantagens, sim, são muitas, na criação de muitos empregos, na facilidade de pesquisa de informação, quer na rapidez quer no acesso à mesma, quer na comunicação rápida e sem custos com familiares e amigos, mas também tem as suas desvantagens. O ser humanos é um ser social por natureza e estas tecnologias tendem a afastá-lo da sociedade, do convívio exterior, levando-o ao isolamento, sedentarismo e tornando-o um ser anti-social.
Uma das consequências mais imediatas destas tecnologias é presenciar, num encontro real de amigos, ver cada um ocupado com o seu telemóvel,