Celias Work
No segundo capítulo, Solfieri conta uma história de quando estava na Itália, em Roma. Em uma noite chuvosa, ele se depara com um vulto chorando em uma janela. Percebe ser uma bela mulher. Ela deixa a casa e ele a acompanha até um cemitério próximo. Lá, a mulher chora ajoelhada diante de uma lápide enquanto Solfieri adormece.
Um ano se passa quando o narrador, vagando pelas ruas de Roma após uma noite de orgia, adentra sem saber como uma igreja. Vê um caixão. Quem está deitado é a mulher do cemitério. Após perceber que ainda vivia, ele tenta carregá-la pela cidade, em estado catatônico, ou seja, não morta. Chegando em casa, a mulher morre dois dias e duas noites depois, de uma luta febre muito alta. Solfieri a enterra em seu quarto e encomenda uma estátua da defunta.
Amor: Solfieri encontra a bela dama, que estava no sono da morte, mas ainda vivia.
Morte: a mulher que Solfieri salvou de ser enterrada viva morre dois dias e duas noites depois, de febre altíssima.
Bebida: no conto Solfieri estava embriagado de vinho, e embriaga seus colegas que chegam para que possa cuidar da bela donzela.
Bertram
Bertram, um ruivo, conta seu caso de amor por uma espanhola de Cádis chamada Ângela. Eles têm um caso amoroso, quando o pai de Bertram, na Dinamarca, adoece e chama o filho. Ele vai, só retornando dois anos depois. Nesse meio tempo, Ângela casa-se e tem um filho. Os dois tentam continuar seu caso amoroso, mas o marido descobre tudo. Antes que o marido a mate, ela mata a ele e ao pequeno filho, fugindo com Bertram.
Um dia, sem maiores explicações, ela o deixa. Ele passa a viver desesperado tentando esquecê-la, até que cai às portas de um casarão e é atropelado por uma carruagem, sendo socorrido pelos donos da casa. O dono da casa é um velho e tem uma filha de dezoito anos. Bertram e a moça decidem fugir juntos, mas ele logo se entedia dela e vende em um jogo de cartas para um pirata. A moça envenena o pirata e se joga nas águas do oceano.
Na Itália, o narrador