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798 palavras
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A PRINCESA E O GRÃO DE ERVILHAEra uma vez um príncipe que desejava para esposa uma princesa. Mas devia ser uma verdadeira princesa. Viajou, pois por todo mundo para achá-la. Princesas é o que não faltavam, mas todas tinham os seus defeitos. Voltou para casa triste e desanimado. Desejava tanto encontrar uma verdadeira princesa !
Nesse parágrafo, o autor descreve como era intenso o desejo de encontrar a princesa: o príncipe sai pelo mundo sai pelo mundo para procura-la, mas como sua busca é inútil, volta para casa. Ainda para que tenhamos ideia da força de sua vontade, o autor diz que o príncipe ficou TRISTE E DESANIMADO.E, além de tudo isso, termina o parágrafo com uma exclamação: DESEJAVA TANTO ENCONTRAR UMA VERDADEIRA PRINCESA !
Uma noite, sobreveio uma forte tempestade; relâmpagos rasgavam o céu, o trovão rolava e a chuva caía aos borbotões. Era uma coisa terrível ! Foi quando alguém bateu à porta do castelo. E o próprio rei foi abrir.
Nesse trecho, o autor faz uma descrição dramática da tempestade. Ele poderia simplesmente escrever: “ Uma noite houve uma forte tempestade !”.Em vez disso, sua descrição da FORTE TEMPESTADE inclui RELÂMPAGOS que RASGAVAM O CÉU, uma chuva que caía AOS BORBOTÕES. Ele busca expressar a intensidade da tempestade. O escritor faz isso para dar mais dramaticidade ao texto.
Lá fora estava uma princesa. Mas quanto sofrera ela com a chuva e a tempestade! A agua escorria por seus cabelos e pelas roupas, entrava pelo bico dos sapatos e saia pelo calcanhar. Disse ela que era uma princesa verdadeira.
É o que vamos ver ! Pensou a velha rainha ao vê-la.
Nada disse, porém. Foi ao quarto tirou toda a roupa de cama e colocou um grão de ervilha sobre o estrado.