CC
Acadêmica: Natana Helen Belotto Masson – 07/08/2015
Saúde da Criança e do Adolescente III – Willian Cesar Gavasso
SEGURANÇA DO PACIENTE INFANTIL NO CENTRO CIRÚRGICO
Já é do conhecimento de todos que crianças são mais suscetíveis a alguns riscos e precisam de mais atenção e cuidados. Estando hospitalizada não é diferente. E como profissionais enfermeiros deve-se primeiramente conquistar a confiança do infantil para prosseguir com maior facilidade os procedimentos e cuidados.
Mesmo adultos que possuem uma capacidade maior de compreensão, quando se aproxima do momento de ir para o centro cirúrgico, começam a ficar ansiosos, com medo, angustiados. Com as crianças o trabalho é ainda maior, pois os mesmos muitas vezes não sabem expressar com facilidade o que estão sentindo, ficam com medo de relatar pois estão em um ambiente totalmente diferente do habitual deles, não conhece quem são aquelas pessoas que ficam mexendo no seu corpo e lhe enchendo de perguntas, são restritas de brincar, de ir para a escola e ver seus amiguinhos, e principalmente, sentem a falta dos familiares que em alguns procedimentos não podem estar o acompanhando.
Então cabe ao enfermeiro faze-lo sentir-se confortável neste ambiente, proporcionando um contato primário para fazer um acolhimento alegre, divertido, deixando-o falar o que desejar, se possível deixa-lo ficar na presença de um dos pais em todos os momentos, deixa-lo brincar e ir aos poucos explicando de maneira clara e não utilizando termos técnicos quais os procedimentos a serem realizados nele. Deve-se ter atenção quanto a dosagens de medicações, complicações pós-cirúrgicas, dor, infecções, exames dolorosos, ter boa comunicação, realizar anotações de tudo que achar de importância, estimular atividades e à criatividade, cuidar risco de queda, entre outros cuidados para garantir sua segurança e comunicação entre profissional e paciente.
Deve-se sempre ficar atento nos resultados, pois essas