Caça Rinoceronte

Rio de Janeiro, Abril de 2014
ESNS – Escola Superior Nacional de Seguros
Thamires Raphaela

Rinocerontes estão sendo mortos, seus chifres arrancados e os animais são deixados para sangrar até morrer, tudo pelo uso fútil dos chifres, nos supostos poderes curativos do pó do chifre, que seria útil desde como afrodisíaco até no combate ao câncer, embora não exista nenhum embasamento científico por trás dessa crença.
A África do Sul é o lar da maior população de rinocerontes do mundo. Em 2012, o governo tentou combater as mortes dos rinocerontes usando soldados e aeronaves para vigilância, mas as medidas surtiram efeitos temporários e o número de prisões cresceu, mas o país continua convidativo aos caçadores.
A caça á um das atividades mais antigas, que era a forma de nos protegermos de animais selvagens e obtermos alimentos. Atualmente e neste caso, o objetivo da caça é outro e não aparentemente está longe de extinguir a prática.
As caças ilegais são controladas por organizações criminosas e consequentemente geram graves consequências econômicas, sociais e ambientais do tráfico internacional, destacando que a caça ilegal e o tráfico estão sendo controlados por organizações criminosas que minam o estado de direito, a boa governança e encorajam a corrupção.
Considerando que é na África como na Ásia, que o mercado negros dos chifres são fortes, deveria haver uma união dos governos para além das fronteiras agir para acabar com esse comercio ilegal.
Diante do exposto, concordo que a privatização seria uma solução para conservação da espécie, mesmo que a essa ação seja pela busca de lucro e não apenas pela comercialização.
Com essa pratica teríamos o salvamento dos animais e ainda podíamos cogitar a implantação da prática legal da retirada dos chifres, sem matar os rinocerontes.
O comercio legal de chifres reforçaria a “proteção” dos animais, uma vez que, na caça ilegal o caçador abate o animal primeiro para depois retirar o chifre, para facilitar a ação. No