Cavaleiros Templários

Cavaleiros Templários
Apresentação de Português
INTRODUÇÃO: Porquê o tema; Traduzir “Pauperes commilitones Christi Templique Solomonici” (Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão-outro nome usado pelos CT)
CARACTERIZAÇÃO: Subordinação: Papa; A partir da Bula Omne Datum Optimum emitida por Inocêncio II esta ordem passou a responder apenas à autoridade do Papa. Missão: Protecção dos peregrinos que iam a caminho da Terra Santa, Jerusalém. Mais tarde atribuem-lhes outras missões que não há certezas de que tenham sido postas em prática, como a busca pelo Santo Graal e a guarda de um mais importantes segredos do Cristianismo. Denominação: Pobres Cavaleiros de Cristo OU Cavaleiros do Templo de Salomão; Chamaram-se de pobres devido ao seu voto de pobreza e castidade e nomearam-se “do Templo de Salomão” visto que foi esta a fortificação que lhes serviu de sede, doada pelo rei cristão Balduíno II. Criação: 1119. Criados nesta data pela mão de Hugo de Payns e de mais outros 8 cavaleiros, com o impulsionamento do rei cristão de Jerusalém-Balduíno II; Extinção Oficial: 1312. Abolição da ordem pelas mãos do Papa Clemente V após diversas pressões por parte de Filipe IV, o Belo, Rei de França, o qual se encontrava altamente endividado para com os templários, lucrando assim com a extinção da ordem; Lema: “Não para si, para Deus”. Tradução de “Non Nobis Domine, Non Nobis, sed Nomini Tuo da Gloriam” e retirado do Livro dos Salmos, Bíblia- (Slm.115:1-Vulgata Latina); Padroeiro: São Bernardo de Claraval. S. Bernardo, monge cisterciense e figura de proa da Cristandade ocidental do século XII, ajudou estes cavaleiros a elaborar a sua própria regra, inspirada assim nos costumes cistercienses, apoiando a sua aprovação no concílio de Troyes de 1128. São Bernardo tornou-se um acérrimo defensor desta "nova milícia", como lhe chamou em um dos seus fervorosos e flamejantes tratados espirituais, De laude novæ militiæ (Em louvor da nova milícia), escrito por volta de 1130.