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1106 palavras 5 páginas
ÚLCERA POR PRESSÃO

CLASSIFICAÇÕES E LOCALIZAÇÃ0 DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO

A NPUAP e a EPUAP desenvolveram uma definição e um sistema internacional de classificação comum para as úlceras por pressão. Ao longo dos últimos anos os membros das duas organizações tiveram conversações acerca das muitas semelhanças existentes entre a classificação das úlceras por pressão em graus ou estádios. As classificações por graus ou estádios implicam uma progressão do I ao IV, quando isso não é o correto. “Categoria” é o termo neutro que substitui “estádios” e “graus”. Tem a vantagem de não ser uma designação não-hierárquica impedindo, assim, noções errôneas da progressão de I para IV e da cicatrização de IV para I (1).

Acordam-se (NPUAP & EPUAP) quatro níveis de lesão (1):

-Categoria I - Pele intacta com rubor não branqueável numa área localizada, normalmente sobre uma proeminência óssea. Em pele de coloração escura o branqueamento pode não ser visível; a sua cor pode ser diferente da pele ao redor. A área pode estar dolorosa, dura, mais quente ou mais fria comparativamente ao tecido adjacente. Pode ser indicativo de pessoa “em risco”. Figura 2.

- Categoria II - Perda parcial da espessura da derme, que se apresenta com uma ferida rasa com leito vermelho – rosa sem esfacelo. Pode também apresentar- se como flictena fechada ou aberta preenchida por líquido seroso. Apresenta-se como uma úlcera brilhante ou seca sem crosta ou equimose, está indica lesão profunda. Essa categoria não deve ser utilizada para descrever fissuras de pele, queimaduras por abrasão, dermatite associada a incontinência, maceração ou escoriação. Figura 3.

- Categoria III – Perda total da espessura tecidular. Pode ser visível o tecido subcutâneo, mas os ossos, tendões e músculos não estão expostos. Pode estar presente tecido desvitalizado, mas não oculta à profundidade dos tecidos lesados. Pode incluir lesões cavitárias. A profundidade varia de acordo com a posição anatômica. A asa do

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