CASTELO RÁ TIM BUM NA VISÃO DA SEMIÓTICA
SUMÁRIO 1
INTRODUÇÃO 3
Segundo Peirce: “Um signo, ou representâmen, é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém. [...] isto é, cria na mente dessa pessoa, um signo equivalente” (2003, p. 46) 3
Nos baseando nas questões, a que o signo se refere? A que ele se aplica? O que ele denota? O que ele representa?, constituímos nosso trabalho. 3
Percebemos as relações de linguagens estabelecidas entre os signos da encenação: visuais, verbais e sonoros. O ícone como Forma não representativa, o índice como Forma figurativa, e o símbolo como Forma representativa. 3
Ao olharmos o Castelo Rá Tim Bum a luz da linguagem, percebemos o quanto incrível ele é, e como em um mesmo ambiente, cada cena de cada episódio pode despertar diferentes sensações em um mesmo telespectador, mantendo uma relação inteligente com ele e claramente deixando suas marcas para sempre em sua memória. Desde as músicas super educativas e animadas, até os ensinamentos de Química e Física que pareciam tão chatos e complicados na nossa idade, ficavam interessantes. 3
Dissertamos, então, sobre os personagens e quadros do seriado, considerados os Signos que compõem esse Objeto denominado Castelo Rá Tim Bum. 3 3
A HISTÓRIA DO CASTELO RÁ TIM BUM 4
Castelo Rá Tim Bum é um programa infantil de televisão, brasileiro, produzido e transmitido pela TV Cultura. Com uma abordagem totalmente pedagógica, o programa estreou no dia 9 de maio de 1994 até deixar de ser produzido em 1997. Parcialmente inspirado no também educativo Rá-Tim-Bum, deu origem a uma franquia televisiva, da qual também faz parte Ilha Rá-Tim-Bum. Castelo Rá-Tim-Bum é uma criação do dramaturgo Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionisio Jacob (Tacus), Cláudia Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros. 4
O CASTELO RÁ TIM BUM A LUZ DO CONCEITO DE LINGUAGEM 5
Utilizando os conceitos de signo, objeto e linguagem, representamos nosso tema sendo o Castelo objeto e os personagens e suas