Casos
Drogas utilizadas no tratamento das infecções fúngicas
Desafios para o desenvolvimento de drogas antifúngicas
As células fúngicas são eucarióticas
Pequena diferença citológica entre as células fúngicas e as células humanas
As drogas que interferem no metabolismo de um interferem no metabolismo do outro
Classificação geral dos antifúngicos:
Poliênicos
Anfotericina B
Nistatina
Não poliênicos
Griseofulvina
Azóis
Imidazólicos
Cetoconazol
Triazólicos
Itraconazol
Fluconazol
Voriconazol
Posaconazol
Ravuconazol
Pirimidinas fluoradas
5-fluorocitosina
Equininocandinas
Caspofungina
Derivados alilamínicos
Terbinafina
Importância
Elevada incidência de doenças fúngicas oportunistas nos últimos 20 anos
Gravidade dos pacientes hospitalizados nos hospitais terciários
Doenças degenerativa e neoplásicas
Maior utilização de drogas imunossupressoras
Grande números de procedimentos médicos invasivos diagnósticos e terapêuticos
Pandemia da AIDS com o aumento de micoses superficiais e profundas
Infecções causadas por fungos
Fungos oportunistas
Leveduriformes = podem fazer parte da microbiota normal de pessoas hígidas, colonizando o trato gastrintestinal, vagina e pele
Filamentosos = crescem em substância orgânica, em forma de micélio e podem ser inalados, deglutidos e implantados de forma traumática
Fungos endêmicos
Paracoccidioidomicose
Histoplasmose
Antifúngico Poliênico
Anfotericina B
Antibiótico poliênico desenvolvido em 1956, com atividade antifúngica de amplo espectro e potencial fungicida
Se liga a membrana citoplasmática do fungo e vai com isso ocorrer modificações estruturais na omeostase dessa membrana, favorecendo a saída de eletrólitos que favorecem a homeostase da célula fúngica. Então essa ligação pode se dar de uma forma reversível, mas em altas concentrações essa ligação se estabelece de uma forma irreversível, levando a morte da célula fúngica.
Produto natural da fermentação