Caso Whole Foods

1. A partir de um documento publicado em 1985, a Whole Foods apresentou os 5 principais valores da empresa. São eles: vender os produtos naturais e orgânicos de maior qualidade (o que remete a alta qualidade e um portfólio abrangente), satisfazer e oferecer prazer aos consumidores (demonstrando que o cliente é a grande foco de motivação da empresa), apoiar a excelência e satisfação dos membros das equipes (que mostra o emprenho em criar um ambiente agradável, com funcionários mais produtivos), criar riqueza através da lucratividade e crescimento e dar suporte à comunidades e encorajar o envolvimento local através de doações e incentivos ao cuidado com o ambiente.
Com alimentos saudáveis de boa qualidade, a missão da Whole Foods é promover a ideia de uma vida saudável com bem-estar. Aliado a isso, está a preocupação com o meio ambiente, comunidades e pequenos produtores.
Para isso, o objetivo de Mackey era criar uma organização que manifestasse amor, diversão e felicidade, começando pelo ambiente interno da empresa. Logo, era necessário criar um ambiente de trabalho positivo, produtivo e prazeroso.
A metodologia de trabalho foi desenvolvida a partir da criação de um sentimento de pertencer a equipe através de times com liderança compartilhada. Aliado a isso, haviam incentivos por meio de benefícios que desenvolviam confiança entre os membros. Isso gerava autonomia para realização das tarefas, aumentando a produtividade da empresa. Outra preocupação perante aos funcionários, é uma preocupação social e apoio aos funcionários “não convencionais”. A Whole Foods contrata e oferece benefícios melhor que de outras empresas a imigrantes e estudantes do ensino médio.
Pensando no ambiente externo a empresa, algumas ações estavam alinhadas com a linha de raciocínio desenvolvida por Mackey. Podemos citar as 20 horas anuais que os funcionários separavam para ajudar em projetos sociais, o 5% day que destinava tal porcentagem para instituições de caridade, fornecimento de