Caso viagra
2) O Laboratório Pfizer deveria se posicionar e trabalhar melhor a diferenciação de seu produto em relação aos concorrentes. Neste contexto, o Viagra apresenta grande confiabilidade e efeito curto de duração, e é no público com esta necessidade que a Pfizer deveria investir, em pessoas que não se sentem confortáveis com um efeito de 36 horas do Cialis. Normalmente, este público é composto por jovens que querem potencializar suas relações, ou pessoas com relações esporádicas, e uma estratégia de marketing voltada a estes, provavelmente, traria melhores resultados.
3) A partir do momento em que as empresas iniciam uma “guerra” e derrubam os preços de seus produtos à 50% do valor normalmente comercializado, o consumidor passa a ter uma percepção de que aquele produto tem um valor agregado consideravelmente menor do que o apresentado, ou seja, todo o “prazer” e “satisfação” vendidos pelas empresas passam a valer menos, e por isso, reajustar o preço no futuro se torna uma tarefa bem mais difícil. Dessa forma, a empresa que pratica a guerra de preço passa uma imagem desvalorizada para o cliente, que já não percebe o valor do produto como anteriormente.
4) Guerra de preço só é justificada como uma estratégia radical de uma empresa líder absoluta de mercado com interesse em retirar um concorrente menos consolidado do mercado. Normalmente, essa estratégia é