Caso just in time - zara

Relatório Sobre o Estudo de Caso Just In Time ZARA | | |

Relatório sobre Estudo de Caso Just in Time ZARA

A Zara Surpreendeu o mercado europeu com sua nova empreitada, utilizando o método JIT. Baseando-se no maior exemplo, que é a Toyota. A marca Zara, investi na confecção de produtos para as suas lojas em uma rapidez ímpar, comparado ás suas concorrentes. Tornando-se assim uma nova potência no mercado. As palavras-chaves para entender o sucesso desta marca que caminha para ser líder global: Just-In-Time, Estratégia de Produção e Gestão de Serviços.
A Zara não dita tendências. Sua maior qualidade é a disponibilidade e diversidade de produtos que se encontram nas suas lojas. Também não investi muito na publicidade e evita colobarações de estilistas famosos. Em associação com a própria Toyota, a Zara passou a apresentar um importante diferencial competitivo justamente em sua rapidez na introdução de novos modelos de roupas, resultados que se devem ao sistema JIT. Uma vantagem é a manutenção de estoques custosos no mínimo. Exercendo forte controle sobre a cadeia de suprimento. Cerca da metade dos produtos vendidos é adquirida junto a fabricantes asiáticos de baixo custo, normalmente itens básicos. Além disso, apenas entre 15 e 25% dos produtos da Zara é produzida antes da estação, outra parte de 50 a 60% no início, e o restante é feito durante a própria estação.
Uma equipe de cerca de 200 designers é responsável por quase 40 mil criações anuais. Volume bastante superior ao que os concorrentes conseguem lançar.
Suas fábricas são altamente automatizadas. A Zara transformou-se em um caso de estratégia, já estudado nas principais escolas de administração do mundo, por ter adotado um modelo que contradiz as principais tendências da indústria da moda, principalmente no que se refere à terceirização da produção. Tudo é decidido e produzido de forma centralizada. Até as vitrines são as mesmas em todas as lojas do mundo e o layout das lojas é definido na