caso dos exploradores de cavernas
Em uma tarefa complexa, um equipe multidisciplinar interagiu para o salvamento, operação esta que deixou um saldo de dez operários mortos. O resgate teve êxito no 32º dia após a entrada na caverna.
No 20º dia, soube-se da existência de um rádio-transmissor junto aos exploradores, possibilitando comunicação. Os exploradores queriam saber quanto tempo seria necessário para libertá-los, sendo informados pelos responsáveis pelo salvamento que esse tempo seria em torno de dez dias. Novamente, os esploradores perguntaram ao médico da equipe qual a probabilidade de sobrevivência, considerando as condições apresentadas; o médico respondeu que parca chance. Após o silêncio de 8 horas, Whetmore, representando seus colegas e a si, questionou se seria possível sobreviver caso se alimentassem da carne de um deles, o que o Presidente da Comissão, este respondeu afirmativamente. Whetmore perguntou sobre “tirar na sorte” o escolhido a ser sacrificado. Nenhum médico ou autoridade governamental quis opinar. Após esse diálogo, não receberam mais mensagens.
Quando os homens foram libertados soube-se que, no dia seguinte após a última comunicação, Whetmore foi morto e servido de alimento aos companheiros.
Declaram os acusados que Whetmore foi o primeiro a propor a busca de provisão na carne de um deles; ele tambám propôs a forma de tirar a sorte. Apesar de inicialmente vacilantes,