Caso dos exploradores de caverna

No ano de 4299, ocorreu um julgamento referente à morte de Roger Whetmore. Roger Whetmore é um membro da Sociedade Espeleológica, uma sociedade fundada com intuito de juntar pessoas adoradoras em explorar cavernas, na companhia de mais 4 membros, designaram a tal exploração no planalto central de Commonwealth. Ao adentrarem na caverna, perante a curiosidade de todos presentes, a entrada da caverna pois a se desmoronar, bloqueando a saída e também a única entrada, os deixando presos. Devido o problema no qual eles ocorriam, se posicionaram perto da entrada obstruída para aguardarem o resgate. Não havendo o retorno dos tais exploradores, o secretário da Sociedade foi notificado pelos familiares preocupados, como os exploradores antes de saírem em expedição, deixaram indicações do local da expedição e da caverna a ser explorada na sede da Sociedade, que no qual facilitou a envio do resgate no local. Chegando ao local, viram o tamanho da dificuldade que seria em retirar os escombros para o resgate dos cinco amigos. Então, uma equipe montaram um temporário campo para abrigar os trabalhadores, engenheiros, geólogos e outros especialistas para ajudar no complicado resgate; porém, o grupo foram frustrado por vários desmoronamentos devido aos esforços deles utilizados para a retirada dos escombros, que no qual morreram 10 trabalhadores que limpavam a entrada da caverna. Após trinta e dois dias que os espeleólogos entraram na caverna que conseguiram ser resgatados. No tempo em que ficaram presos, era de conhecimente que os exploradores carregavam escassas provisões, e que não tinha disponíveis algum tipo de animal ou vegetação para a sobrevivencia de todos. No vigésimo dia de sua prisão na caverna, foi descoberto uma máquina sem fio, capaz de enviar e receber mensagens; e um instrumento similar foi instalado no campo de resgate e assim obtiveram uma comunicação verbal com as pessoas externas, onde engenheiros responsáveis pelo projeto responderam que pelo