Caso do exploradores
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Roger Whetmore
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Os quatro exploradores
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Presidente do Tribunal Truepenny
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Juiz Foster
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Juiz Tatting
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Juiz Keen
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Juiz Handy01 3-Argumentos do Caso
Foster, J. –
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O juiz Foster tem uma visão mais voltada ao “senso comum”, julgando os acusados de forma que, tendo em vista o trauma que já sofreram na caverna, são inocentes. Impõe a ideia de que os acusados estavam fora deuma abrangência territorial por estarem presos na caverna, eencontravam-se não em um “estado de sociedade civil”, mas em um “estado natural” e que a lei que deve ser-lhes aplicada não era a civil, mas a lei natural.
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Expõe a ideia de que os acusados fizeram um contrato que servia de lei dentro da caverna e, primeiramente aceito pela própria vítima, que em relação a esse contrato não cometeram crime algum, a ideia de que nãoera justo que dez vidas de trabalhadores, que morreram ao tentaremresgatar os cinco indivíduos presos na caverna, tenham sido em vão .Assim ele encerra o primeiro fundamento de seu voto.
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O juiz Foster começa o segundo fundamento, argumentando de forma que cita casos passados em que houve modificação da letra da lei sem a violação da mesma, ele critica a aplicação da lei da legítima defesa e deixa a entender que o caso entraria em um caso de jurisprudência, em que os acusados só mataram Roger para sobreviverem. Tatting, J. –
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Tatting critica o juiz Foster, seus posicionamentos, como no caso em que se encontravam inseridos em um “estado de natureza”, ele questiona o momento em que isso ocorre, e questiona se foi quando a pedra os aprisionou ou quando a ameaça de inanição atingiu um grau elevado.
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Ele expõe que se quando os acusados se lançaram sobre Whetmore, para tirar-lhe a vida, ele escondesse em sua roupa um revólver e matasse os acusados, não poderia usar-se da excludente da legítima defesa porque ele estaria quebrando o contrato contraído na caverna, pois eles estariam agindo legalmente, como que um condenado não pode