Caso Delta insedicida

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Apoliana Cardoso
Wagner Araujo

Pós graduação: Gestão Comercial Estratégia de Vendas
Questões de Discussão – CASO DELTA

Contagem
2014

Questões de discussão – CASO DELTA

A) Diante das evidencias de que a ocorrência de casos de dengue modifica o cenário de vendas de inseticidas e repelentes, que ferramentas deve utilizar a DELTA para estimar a configuração desse cenário?
Resposta:
Mesmo sabendo que no verão a uma tendência maior e necessário do que em outras épocas do ano, seja pensado produtos mix, deve-se trabalhar com se o ano todo tivesse dengue não somente no verão. Nos períodos em que a incidência é menor, trabalha-se com a prevenção usando os produtos de menor impacto ambiental, aqueles que tem menor valor. Produtos que não serve apenas para o aedes aegypti.

B) Como deve ser feito o planejamento da empresa para que os gerente de marketing e vendas possam ser capazes de lidar com qualquer um dentre os três cenários (ausência de dengue; surto médio de dengue; epidemia de dengue) que possam ocorrer nas próximas temporadas?
Resposta:
Deve-se trabalhar pensando em um “susto médio de dengue”, neste caso, o intermediário. Assim terá um estoque médio onde possa comportar de acordo com esta necessidade.
Caso venha a ter uma “ausência de dengue”, deve-se trabalhar pensando na utilização dos produtos, como forma de ter evitado a dengue, vendendo os produtos com argumento de que a dengue não possa voltar.
E em caso de uma “epidemia de dengue”, acredito que a empresa deve ter em estoque as embalagens prontas, pois, assim será mais fácil e rápido repor os produtos nas prateleiras. Visto que sem as embalagens demorará mais para o produto chegar ao consumidor final. As embalagens não tem prazo de validade, portanto, não é um gasto, é uma tentativa de repor rapidamente o estoque, sem perda de mercado.
Em outro caso pode também utilizar de um plano de