Caso curitiba
1. Introdução
O nosso trabalho é baseado no Plano Diretor de Curitiba, implementado em 1965. Nós vamos abordar como surgiu a oportunidade para resolver a questão do crescimento urbano de forma vertiginosa e desorganizada.
2. Implementação do projeto
Curitiba foi pioneira entre as cidades com plano diretor. Antes mesmo de haver legislação que obrigasse os gestores a pensar no assunto, a capital paranaense já tinha seu plano. Em 1965, a prefeitura montou uma equipe para planejar o desenvolvimento do município, que começava a ocorrer de forma desordenada. O plano foi essencial para frear o crescimento descontrolado e ajudar a definir o que a cidade é hoje.
O plano tinha o objetivo de propiciar o desenvolvimento urbano integrado da comunidade de Curitiba assegurando o bem estar dos integrantes, pela disciplinação da vida da cidade pelas próximas décadas.
O comum era uma cidade crescer em forma radial, a partir do centro. O problema deste modelo é que muitas vezes o poder público age sobre uma área depois que ela está ocupada. Somente após grande concentração populacional começavam a surgir escolas, postos de saúde e linhas de ônibus.
O plano diretor de 1965 mudou esta perspectiva e trouxe a ideia de crescimento linear. A prefeitura passou a pensar o desenvolvimento de áreas afastadas do centro, como Pinheirinho e Santa Cândida, e implantou equipamentos públicos antes da demanda. Assim, incentivou a prosperação da cidade como um todo.
O Plano se desenvolveu em duas etapas: a primeira, definida pelas Diretrizes Básicas pela Lei que instituiu o plano diretório, de imediata aplicação; a segunda, a ser aprovada subsequentemente, em fases sucessivas, através de uma programação proposta pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba IPPUC.
Para execução do Plano, o Prefeito Municipal poderá firmar convênios com quaisquer órgãos públicos e entidades vinculadas aos Governos Federal,