Caso Clínico
BRUNA KAREN COSTA MENEZES.
DÓRIAN LOPES COSTA.
INGRID MARIANA VELOSO SOUSA.
JÉSSICA SABRINA SALES DE FARIAS
RAYSSA DE SOUZA HERMOGENS MELLO.
ODONTOLOGIA – 4° SEMESTRE
ANESTESIOLOGIA
PROFESOR SÉRGIO KUSSABA
INTRODUÇÃO
• Na prática odontológica acidentes e complicações podem estar associados aos vários tipos de procedimentos realizados pelo cirurgião dentista.
• O nervo facial, VII par craniano, é responsável pelos movimentos da face, ou seja, da mímica facial, e quando lesado cessa os movimento musculares da hemiface afetada desde o supercílio até a boca.
PARALISIA DO NERVO FACIAL
• A paralisia de alguns de seus ramos terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infra-orbitário ou quando forem infiltrados os caninos maxilares.
• A perda da função motora para os músculos da expressão facial também é transitória (enquanto durar o efeito da droga), e geralmente o envolvimento sensitivo é mínimo ou ausente.
ETIOLOGIA
• técnica incorreta de anestesia do nervo alveolar inferior: bloqueio do nervo facial atingindo a parótida, após ultrapassar a borda posterior do ramo ascendente da mandíbula. SINAIS E SINTOMAS
• Os sinais que mais facilmente levam à identificação da existência de Paralisia Facial Unilateral são:
• Incapacidade de levantar a sobrancelha • Incapacidade de franzir a testa • Incapacidade de fechar o olho com força
• Incapacidade de levantar os labios • Incapacidade de fechar o olho completamente • Desvio da boca para o lado sadio devido a paralisia
TRATAMENTO
Não existe um tratamento específico para as Paralisias Faciais, mas sim aspectos importantes a salientar como:
• Se o olho não fechar completamente, deve deitarse, e aplicar gotas para que este não seque;
• Se a Paralisia durar entre 6 a 12 meses, ou mesmo mais tempo, o cirurgião pode tentar ligar um nervo não afetado (normalmente retirado da língua) com o músculo facial paralisado;