Caso Challenger
Realizado por:
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António Mota 1140332 1DH
1140332@isep.ipp.pt
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Afonso Santos 1140594 1DH
1140594@isep.ipp.pt
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Hugo Reis 1121144 1DE
1121144@isep.ipp.pt
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Filipe Fernandes 1140334 1DH
1140334@isep.ipp.pt
Metodologia
Dados sobre o acidente
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Ocorreu em 28 de Janeiro de 1986.
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A explosão ocorreu 73 segundos após a descolagem.
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Provocou a morte de 7 tripulantes
Fatores que previam/contribuíram para a catástrofe
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Planos muito ambiciosos da NASA
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Constante pressão para o lançamento uma vez que tinham previsto 60 lançamentos para esse ano e apenas
9 tinham sido realizados
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Atraso no lançamento devido ao mau tempo, cobrindo a base de lançamento com camadas de gelo com mais de 7 centímetros de altura.
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Aviso de um engenheiro relativamente a temperatura gélida que aumentava bastante o risco de acidente, sendo então ignorado pela NASA
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Apoio em empresas privadas para completar o calendário ambicioso
1ª Teoria
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A primeira teoria elaborada apoia-se numa falha do O-ring.
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O-ring: junta em formato de anel, composto essencialmente por elastómetros, desenvolvido de modo a que seja flexível, aguente altas temperaturas e não deixe que ocorra vazamento de líquidos ou gases.
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Na ignição do motor, os O-rings devem expandir-se rapidamente para evitarem que o combustível escape.
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Devido às baixas temperaturas, o O-ring ficou rijo e não se expandiu como devia, deixando escapar gases a uma temperatura muito elevada.
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Ao passar uma zona crítica onde a força aerodinâmica era mais forte, uma chama derreteu o suporte que prendia o foguete ao tanque externo.
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Consequentemente, a secção inferior do tanque soltou-se e o nariz do foguete bateu no topo do tanque, ocorrendo uma explosão.
2ª Teoria
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James Chiles não se contentou com a explicação – a falha dos O-rings teria provocado o acidente logo no lançamento. •
O alumínio, elemento muito utilizado no combustível sólido do foguete, deixa um resíduo metálico durante
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