caso 1 - o outro lado da mesa
1. As competências de Sergio eram a organização, o planejamento e o conhecimento profissional. Essas competências faziam de Sergio um gerente eficiente e eficaz, o que trazia ótimos lucros para a empresa. Seu ponto fraco era o fato de que lhe faltava sensibilidade na desenvoltura de liderança do servidor, uma vez que ele mantinha o mínimo relacionamento possível com o seu pessoal.
2. Teria me dirigido a ele para ajudá-lo com um treinamento, pois, apesar de conhecer a empresa e seus produtos, seria minha responsabilidade ensiná-lo a lidar com a gestão do novo serviço.
3. As competências mais desenvolvidas de Humberto eram as habilidades de vendedor, ele claramente tinha facilidade de lidar com os negócios; ele tinha grande conhecimento sobre a empresa, sobre seus produtos e clientes; ele tinha profunda sensibilidade para os negócios. Porém, para tornar-se supervisor, Humberto deveria desenvolver habilidades sobre organização e gerenciamento.
4. Procuraria o antigo gerente para receber um treinamento e poder desenvolver as habilidades que ele possuía para aprimorar minhas capacidades de gerenciar.
5. Sim, ele apenas precisa de treinamento apropriado para se desenvolver na nova função. Se for para botá-lo no cargo sem o treinamento necessário, seria melhor deixá-lo como vendedor.
6. Ele deve resolver o problema de que “perdeu um bom vendedor e ganhou um mau supervisor”. O problema seria resolvido fazendo com que Humberto tivesse a oportunidade de receber um bom treinamento e depois ser avaliado, em um dado prazo.
Caso 2 – Ohno-san vai ao supermercado
1. A relação entre o funcionamento do supermercado e o sistema Toyota de produção é que os dois fazem a reposição conforme os clientes adquirem os produtos.
2. O sistema Toyota usa o modelo Just-in-time, produzindo apenas o necessário, já o sistema tradicional se liga a crença de que quanto mais produzir, maior será o lucro.
3. A vantagem de produzir apenas o