Case Mach 3

Estudo de Caso:

Procter & Gamble
Histórico da Empresa
A Procter & Gamble foi fundada em 1837 em Cincinnati, EUA, fruto da fusão dos negócios de William Procter – fabricante de velas - e James Gamble – fabricante de sabonetes. A empresa, incialmente focada nos EUA, iniciou sua expansão internacional em
1915, com a abertura de uma fábrica no Canadá. O início do século XX também marcou a formalização dos procedimentos de pesquisa e desenvolvimento, com a contratação de cientistas e pesquisadores.
Em 1924 se tornou uma das primeiras empresas a demonstrar ativo interesse pelos hábitos de compra dos consumidores, criando então um departamento de pesquisa.
O interesse pelas motivações do consumidor serão, a partir daí, a base para as mais importantes decisões estratégicas da companhia.
O departamento de marketing foi criado em 1931, permitindo estratégias específicas para cada marca e intensificando a comunicação das mesmas.
Cem anos após sua fundação, em 1937 o faturamento da P&G atingia os US$230 milhões. A

partir

de

então,

aquisições

globais

ajudaram

a

fortalecer

a

imagem da marca em todo o mundo, expandindo a participação da Procter & Gamble à
America Latina, Europa e Ásia, sempre focada em tecnologia, inovação e com um compromisso de qualidade a longo prazo.
A P&G chegou ao Brasil em 1988, com a aquisição da Perfumarias Phebo
S.A. – empresa que seria vendida dez anos depois. Enfrentou grandes desafios em diversas categorias com uma concorrência já estabelecida no mercado há mais de 50 anos. Aos poucos, conseguiu estabelecer marcas líderes elevando o nível dos produtos nas categorias onde passou a atuar.

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Inovação é um valor de suma importância para a empresa, recebendo investimentos globais de aproximadamente US$ 1, 8 bilhão em 2004. A companhia mantém 20 centros de tecnologia e 7500 cientistas pelo mundo.
Atualmente, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento garantiram à P&G
22 marcas globais que valem mais de US$ 1 bi. São estas: Pampers,