Case Havaianas- ALPARGATAS
Case Havaianas
As Havaianas mostram o modelo clássico de administração de empresas, que se focam em apenas um mercado e estacionam as vendas. As havaianas mostram também o clássico caso de como o projeto de produto e projeto de processo eram desalinhados e desparelhados um com o outro.
Para solucionar esses problemas e buscar novos mercados, foi preciso um reposicionamento no mercado interno, a ré estilização dos produtos, e uma nova conceptualização dos objetivos a se alcançar para maximizar os lucros objetivando um crescimento no mercado internacional.
O principal produto da ALPARGATAS, os chinelos HAVAIANAS, se estabeleceram no mercado interno a muitos anos. Essa atitude gerou uma espécie de comodidade para a marca, fazendo com que as mesma se estagnasse no mercado amargando um produto obsoleto e que tinha a sua imagem associada facilmente ao baixo custo/qualidade e as classe C D E. Para mudar esse tipo de pré-conceptualização da marca e alcançar o mercado externo, foram revistos todas as etapas que compõem o desde o projeto produtivo até o projeto de distribuição interno e externo.
A principal mudança da ALPARGATAS está no novo dimensionamento do processo de distribuição, fazendo com que o distribuidor se adeque ao seu novo conceito e não ao contrário, como acontece inúmeras vezes com as empresas que objetivam apenas um crescimento gigantesco e não a consolidação da empresa e de seus produtos, com esse novo dimensionamento foi possível abranger um novo e pouco explorado mercado de venda.
Um dos efeitos mais visíveis é a abrangência das atitudes desenvolvidas, bem aplicadas e contextualizada por gestores que souberam aproveitar bem as oportunidades que a marca oferecia e que era pouco ou não utilizada.
A função da produção da ALPARGATAS está bem disseminada e contextualizada com o novo enfoque da empresa, o desenvolvimento de modelos que tem