Case de internacionalização
Case de empresa que realizou esse processo e que obteve sucesso:
Em 1949 o processo de urbanização no Brasil começava a acelerar, e o transporte de passageiros apresentava-se como um dos pilares para o crescimento das cidades. Foi neste contexto, que no dia 6 de agosto, Dorval Nicola, Doracy Nicola, Nelson J. Nicola, Paulo Bellini e outros cinco parceiros, fundaram na cidade de Caxias do Sul, estado do Rio Grande do Sul, a empresa Nicola & Cia, que tinha como principal finalidade construir carroçarias de ônibus. O primeiro veículo produzido pela nova empresa foi o Ônibus Nicola Rodoviário, com estrutura feita em madeira e capacidade para 26 passageiros.
No início de 1961, a MARCOPOLO realizou suas primeiras exportações para o Uruguai (venda de dois ônibus rodoviários para a Compañia Omnibus Pando), iniciando assim um tímido processo de internacionalização. No ano seguinte, como resultado da melhora do processo produtivo, da implantação de um programa de treinamento, e da abertura de filiais em São Paulo e Curitiba, a empresa conseguiu dobrar a produção de ônibus nesta década. Nos últimos anos dessa década, depois de inaugurar mais um fábrica em Betim, estado de Minas Gerais, foram lançados no mercado os ônibus articulados e os ônibus elétricos. Em 1991, a MARCOPOLO iniciou o seu processo de internacionalização na produção com a instalação de sua primeira fábrica na cidade de Coimbra em Portugal, que serviu como base para vendas na Europa e na África.
Em 1998, ano do lançamento do Micro-ônibus Volare e da fabricação do ônibus 100 mil na história da MACOPOLO, foi constituída a subsidiária latino americana em Córdoba na Argentina. No ano seguinte iniciou a produção de seus ônibus em uma nova fábrica no México. Para manter o ritmo de expansão, a MARCOPOLO ingressou no século 21 em direção à China, onde estabeleceu, em 2001, contrato de transferência de tecnologia para a cidade de Chanugzson; e à África do Sul, onde instalou uma planta