Casca da banana

UTILIZAÇÃO TECNÓLOGICA DA CASCA E POLPA DA BANANA (Musa paradisíaca L.)

NA

ELABORAÇÃO

DE

NOVOS

PRODUTOS

COM

PROPRIEDADES FUNCIONAIS.
CARLA PAIXÃO1, FERNANDO CESAR2
FACULDADE ATENAS-MG3

RESUMO

Introdução: O aumento do consumo de fibra alimentar é recomendado por praticamente todos os autores como parte do tratamento da constipação crônica funcional. Objetivo: Comparar em ratos, o efeito da farinha da casca e polpa da banana em relação à celulose sobre o peso e a umidade fecal. Metodologia:
Utilizou-se 24 ratos Wistar machos, com 21 dias de vida, distribuídos em quatro grupos, que receberam ração AIN-93G variando-se a fonte de fibra alimentar: grupo
Casca da Banana, com 5% de fibra da casca; grupo Polpa da Banana, com 5% de fibra da polpa; e grupo celulose, com 5% de fibra na forma de celulose, grupo Kefir, com 5% de fibra na forma de celulose mais 5% de suco do Kefir, acrescentado na água. As fezes foram coletadas em três pe ríodos de 72 horas iniciados no 7º, 17º e
27º dia. As mesmas tiveram o procedimento de serem pesadas frescas e após secagem em estufa a 105 ºC até peso constante. A umidade calculou -se usando a fórmula [(peso fecal úmido - peso fecal seco)/peso fecal úmido] x 100. Para os procedimentos e métodos de eutanásia, o mesmo foi “rápido e sem dor”, sendo orientado e acompanhado por técnico qualificado em eutanásia com animais de pequeno porte ao qual responsabilizou-se das normas e procedimentos relativos à eutanásia em animais. O projeto foi previamente autorizado pelo Comitê de Ética em
Pesquisa da Faculdade Atenas-MG. Resultados: O estudo mostrou diferença positiva quanto ao ganho de peso na primeira e segunda fase do experimento, o que possibilita a avaliação do simbiótico de maneira benéfica quanto aos resultados esperados no peso corporal dos animais experimentais. Quanto ao coeficiente de eficácia alimentar e coeficiente de eficácia protéica para os grupos experimentais, os resultados apresentaram diferenças positivas quando comparados