Casamento homoafetivo
É de amplo conhecimento que vivemos uma era em que determinados modelos de comportamento humano estão sendo paulatinamente, digamos, transformados. E assim está acontecendo em relação a instituição sagrada chamada casamento. Segundo o padrão Bíblico, determinado por Deus, o casamento deveria sempre acontecer entre um homem e uma mulher, o que nossa sociedade chama de casamento heterossexual. Porém, gradativamente, este modelo sagrado de união tem sido substituído por outros modelos. Nesta linha, falaremos sobre o casamento homossexual, também chamado de casamento homoafetivo, traçando um paralelo com o que diz o texto sagrado. Desde 2001, onze países permitem que pessoas do mesmo sexo se casem em todo o seu território: Argentina, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Islândia, Noruega, Países Baixos, Portugal, Espanha, África do Sul e Suécia. Casamentos deste tipo também são realizados nos Estados Brasileiros de AL, BA, CE, DF, ES, PI, SP e SE, e é reconhecido em todo o Brasil; na cidade do México, e reconhecidos em todo o México; e também são realizados em alguns estados dos Estados Unidos. Ainda, existem algumas jurisdições que não realizam os casamentos homossexuais, mas reconhecem os que foram em outros Países, quais são: Israel, os países caribenhos e parte dos Estados Unidos. Um argumento a favor do casamento homoafetivo é que negar aos casais do mesmo sexo o acesso ao matrimônio e a todos os seus benefícios conexos representa uma discriminação baseada na orientação sexual; várias organizações científicas dos EUA concordam com essa afirmação. Outro argumento em apoio ao casamento homossexual é a afirmação de que o bem-estar financeiro, psicológico e físico são reforçados pelo casamento e que filhos de casais do mesmo sexo podem se beneficiar de serem criados por pais dentro de uma união legalmente reconhecida e apoiada por instituições da sociedade. Outros argumentos