casa grande e senzala
O autor retoma aqui diversos pontos trabalhados no primeiro capítulo. As motivações do português para a expansão ultramarina, a adaptabilidade do português ao Brasil. A força da Igreja Católica em Portugal (que no Brasil é substituída pelo núcleo patriarcal da Casa Grande). O autor fala do acolhimento de sangue estrangeiro pelos portugueses no Brasil (desde que o estrangeiro se dissesse católico). Trata de modo geral, neste capítulo, da maneira natural com que os portugueses encaravam a miscigenação e principalmente com a facilidade com que aceitavam interferências culturais (de índios, europeus, árabes e judeus).
Freyre passa a falar da deficiência da alimentação portuguesa, com base no peixe: "Colonizou o Brasil uma nação de homens mal-nutridos."(313), desnutrição que se reflete também no Brasil. Freyre justifica a vinda do escravo africano no Brasil como reflexo da constatação de que o Brasil não serve para o extrativismo bruto e sim para a o cultivo agrário da cana e de que nem o índio nem o português tem a força de ânimo para a execução de tal trabalho braçal exigido no cultivo agrário, concluindo o capítulo dizendo "que o Brasil era o açúcar e o açúcar era o negro."ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffivhfvkjfvfdkjvdvhdfkvsfhjvsfuivsfhvsfk- jvsfhvnsdfjvkdfhvsdfkjvsdfhvdfkjdfndfjvdfbvkjsfvbsdfkvsfjbvs- fjkvsfbsfjknbsfjvksfnvdfmvnbfvkmfvndfbkjdfvbhnvklsfvnhfklvdf- nuiervhvujhnervjernbfklsdfnvdfkjzdnjvcmbsdfvkmjdfbvfjvbrfgjr- fbvjrnbsdm,vf vm fbvfjdkvbfjvhrvroghjeriofsjcvreivnmsdfkgnberijchasdvjerkdfvb- dfvkjdfvbfjkvfbvfjkvbdfv f
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