Casa do Tatuapé
Casa do Tatuapé
Arquitetura e Urbanismo
Disciplina AUTE201 - Tecnologia da Construção I
Professor Carlos Verna
Caroline Vieira Lagoa
Maitê Betcher Foglia
Sara Carvalho
Thaís Viana Martins
São Paulo,29 de maio de 2014
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História
Até 1745 temos a certeza de que a casa pertenceu a mesma família que a residia no início, mas desse período até 1810 não se tem informações.
Em 1810, no inventário do proprietário
Coronel José Manuel de Sá, dita-se ter uma capela colada à construção principal e máquinas de processamento de mandioca e farinha na casa, o que a diferencia das outras casas bandeiristas, pois a capela não estava inserida nela e o salão principal era usado como ambiente de trabalho.
Primeiro documento iconográfico da casa.
Desenhado de R. Mertig. Publicado na
Revista do Arquivo Histórico n. XXIII,
1936.
Em 1822 começa o processo de abandono da casa, que ora era mantida fechada ora alugada e as transformações no sítio e no uso das edificações, começaram a surgir casas de olaria.
De 1825 a 1877 a casa pertenceu a uma família que citou o início da deterioração da casa e alugava a mesma a outros.
Em 1885, o inventário do falecido proprietário descrevia bens relacionado à olaria dentro da casa, influência provavelmente da presença de um italiano na família residente.
Em 1917 a casa já estava bastante deteriorada.
A Tecelagem Textília S/A tomou posse dos
32.000m² da casa em 1945, mas a mesma ainda servia de residência para descendentes de antigos empregados que alugavam quartos para outros.
Em 1945, o IPHAN inicia o tombamento
Em 1979, a casa vira posse da Prefeitura, com
919m², que loteia a casa sem o consentimento do
IPHAN em um lote de dimensões exíguas e obstrui a frente da casa que estava voltada à rua Iguaraçu regularizando 3 lotes nessa pedaço de terra (lotes
20, 21 e 22)
Hoje a Casa é um museu onde às vezes são feitas
exposições