Carta a dr jose cambraia
Prezado Doutor, José Cambraia
Eu só precisava de uma referência da presença de FLAVONOIDES (anexo e CD) na ORA PRO NOBIS para lhe dirigir esta carta-documentário.
Em 1982 conheci a planta em SABARÁ- MG , que me despertou interesse, acentuando-se em 1983 ao receber uma publicação do Clube das Mães das SAMARITANAS intitulado: “ORA PRO NOBIS” na qual a folhas eram colocadas na condição de “A CARNE DOS POBRES”, tal o seu teor de Proteína (anexo).
A partir de 1998 pude me envolver mais com a planta, ocasião em que tomei conhecimento do seu trabalho pioneiro (anexo) e em seguida dos trabalhos realizados pelo mundo em relação ao “CONCENTRADO PROTÉICO DE FOLHAS” (CPF).
Desde 1940 a Extração de Proteína Foliar é estudada, com destaque a N.W Pirie e Sam Wildman o qual classificou a Proteína Foliar (Rubisco) como um “MANÁ VINDO DO CÉU” (CD).
Nesses últimos 65 anos centenas de pesquisadores se dedicaram arduamente e conseguiram resultados excelentes, tanto tecnologicamente como na qualidade do CPF pesquisando centenas de plantas.
No Brasil podemos citar o Dr. Foued Espindola da Universidade de Uberlândia, que contou com a colaboração de cientistas da Itália, Japão, Suécia e Índia, pesquisando o Concentrado de Folhas de 13 plantas.
Ainda no Brasil destaco o trabalho “Extrato e estudo do valor nutritivo de Folhas de ORA PRO NOBIS” com Vista ao “Concentrado Protéico de Folhas” da UFMG.
Este trabalho do conceituado Nutrólogo Dr. Enio Cardillo Vieira, que hoje ocupa a cadeira 55 da ACADEMIA MINEIRA DE MEDICINA, foi publicado no Nutrition Reports International com o título: “Leaf protein concentrate of cactácea Pereskia Aculeata extration and composition”.
Plantas pilotos foram instaladas na ITÁLIA, RÚSSIA, USA, E FRANÇA e a tônica em todos estes trabalhos era uma só:
“... e este trabalho se justifica uma vez que o CPF, irá suprir a deficiência nutricional das populações menos favorecidas e a CARÊNCIA de