Carta resumo

UNISUL- Universidade do Sul de Santa Catarina
Acadêmicas: Alice Rehnolt, Carolina Scussel, Isabela Regina e Isadora Morente
Trabalho: Resumo da Carta de Veneza

Os monumentos históricos são testemunhas vivas de nossas tradições e de nossa história.
Nós nos tornamos cada vez mais consciente da importância dos monumentos históricos para o conhecimento e patrimônio comum.
Com isso a responsabilidade coletiva de proteger nossos bens comuns ficaram claras, é nosso dever mantê-las com a riqueza de sua autenticidade.
É essencial que os princípios básicos de preservação e restauro se assentem em um âmbito internacional, a partir do qual cada país se responsabiliza por seus monumentos.
Para definir esses princípios foram criadas as cartas patrimoniais, a primeira foi a carta de Atenas criada em 1931, seguida da carta em estudo, a Carta de Veneza.

A carta de Veneza foi criada em 1964, no II Congresso internacional de arquitetos e técnicos de monumentos históricos, a carta é dividida em 7 temas, com um total de 16 artigos.
Os temas são: Definições, finalidade, conservação, restauração, sítios monumentais, escavações e documentação e publicações.
Ela passa a reconhecer monumentos e sítios tanto a edificação isolada como os conjuntos urbanos ou rurais edificados.
Recomenda a conservação de vários estratos históricos presentes no monumento, admitindo que a unidade de estilo não é a finalidade da restauração.
Admite o emprego de técnicas e materiais modernos na conservação e restauro, desde que eficácia comprovada pela experiência, recomenda-se que a intervenção moderna distinga-se do conjunto, porém integrando-se a ele.
Exige a aplicação de normas para escavações conforme a UNESCO recomenda.
Inicia um trabalho para a documentação dos trabalhos executados a partir de textos, fotos, desenhos, toda uma base de arquivos.
Depois dessa cartas foram criadas mais cartas, as principais foram: Carta de Atenas, Carta de Veneza, Carta do México, Carta de Petrópolis e a Carta de Cabo