Carta de adesão faculdade
É difícil escolher o que fazer para o resto da vida. Entretanto, sempre que me imagino no futuro, desde pequeno, me vejo como um economista. Talvez por influência do meu pai, que era gerente financeiro, ou pela minha aptidão matemática e fascinação pelo funcionamento da economia. Todavia, até a metade deste ano, estava especificamente para prestar os vestibulares do IME e do ITA. Por influência de professores e amigos, que com uma visão tradicional, diziam que a graduação em ciências econômicas era focada no meio acadêmico.
Desta forma, um ano e meio após ter mudado de colégio para uma melhor preparação “ao” vestibular de engenharia e de um esforço imenso em estudar profundamente matérias que não “aprecio”, como química, descobri que a realidade não é bem assim. Pesquisei mais sobre as faculdades de economia, quais eram as necessidades atuais do mercado, olhei várias grades curriculares, e algumas instituições de ensino me pareceram bem interessantes, como: FGV, PUC e Ibmec. Consequentemente, saí da turma IME/ITA e tive que estudar um conteúdo grande de matérias que foram negligenciadas durante esse longo período, como história e geografia.
A organização do vestibular da FGV foi um diferencial neste primeiro contato. O corpo docente a proposta de ensino e a entrevista com a Helena, numa explanação maior sobre como tudo funciona aqui na Fundação, só veio a acrescentar nas minhas expectativas.
Sob o (aspecto)(ponto de vista)