carta argumentativa

Ji-paraná/RO, 17 de maio 2013
Excelentíssimos senhores cientistas, Eu, sendo a voz de uma nação religiosa, ao analisarmos os diversos males enfrentados pelos brasileiros, devo dizer-lhe que um dos assuntos mais discutidos nesse início de século é a pesquisa com células-tronco, um ato que enche de esperança incalculáveis pessoas que sofrem com diversas doenças incuráveis, o que podemos enfatizar: Obesidade, Osteoporose, Doenças cardíacas, Alzheimer, Parkinson, Diabetes, dentre outros, que são classificadas como doenças mais comuns. No entanto, o tratamento depende de executar uma vida para salvar outra, lembremo-nos que não podemos negar que a vida humana começa no momento em que o espermatozóide fertiliza o óvulo dando origem a um pequeno ser. Aliás, na Bíblia, onde encontramos a verdade, afirmar explicitamente que a vida humana inicia-se na concepção, num pequeno versículo da bíblia fala do relacionamento entre deus e a criança ainda no útero da mãe, Jr 1.5 “Antes que te formasse no ventre te conhecei, e antes que saísse da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” Sl 139.16 “Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais iam sendo dia-a-dia formadas, quando nem ainda uma delas havia”. Asseguro aos senhores que não sou contra as teorias científicas, desde que não ofenda ou destrua a dignidade de uma vida humana. Porém, creio ser, inadequado o uso de células-tronco, que são retiradas de um óvulo fecundado, resultando na morte de um ser que não tem absolutamente culpa de nada e simplesmente deixa de existir sem mesmo ter se concretizado por completo. Excelentíssimos, penso até que ponto se pode extinguir uma vida para salvar outra? Senhores, podemos afirmar que o uso de células-tronco não é o único método de tratamento para essas doenças crônicas, do mesmo modo as células-tronco adultas, (que apesar do nome, já estão presentes nos bebês quando eles nascem) têm uma capacidade de se