Carta ao leitor e mini saia- dois fichamento
Titulo: Carta ao Leitor – O fim do começo
Acabou na noite de quinta-feira passada a dolorosa fase inicial do que pode vir a ser um processo decisivo de aprimoramento da Justiça brasileira, [...].
[...]. Com essa decisão, podem se sentir vitoriosas a corregedora do CNJ, ministra Eliana Calmon, autora da ex-pressão “bandidos de toga”, e mais de duas centenas de entidades suas aliadas.
Como toda investigação, as do CNJ precisam ser justificáveis, [...].
Por essa razão, também foram contemplados os defensores da tese [...], o CNJ quebraria a sagrada autonomia dos juízes de toda regiões do país.
[...]. A Justiça brasileira, não é de agora, é percebida como uma instituição fechada, [...].
Não por acaso se popularizou no Brasil o ditado segundo o qual “os bons advogados conhecem a lei; os grandes advogados conhecem os juízes”.
[...]. Mas também estão certos os que defenderam que seria inútil e arriscado colocar toda a magistratura sob suspeição.
Se nenhum brasileiro deve sair impune de crimes apenas por ser juiz, também é inaceitável que alguém se torne suspeito apenas por ser juiz. (pág.12)
Míni-saia fêz subir muito a venda de meia em todo mundo, Revista Veja, 18/09/68.
“Quanto mais encurta a míni-saia, mais crescem as meias. A solução das meias [...], partiu da inglesa Mary Quant [...]. Gianino Berton, diretor comercial das Meias Iris, [...], deve a míni-saia um salto de produção de 60 por cento, [...]. O mesmo fenômeno ocorreu nos Estados Unidos, onde somente a fábrica Pencarol aumentou em 32 milhões de dúzias de pares de meias, [...]. Outra fábrica brasileira de meias a Ibram, que no último inverno lançou com sucesso as meias “Mágicas” [...], fazendo aumentar perto de 2 mil dúzias a produção diária da fábrica, que produz atualmente 1300 dúzias”. (pág. 63)