Carrefour
Case preparado por Rosilene M. A. Marcelino sob orientação do Prof. Fábio Mestriner Central de Cases ESPM Maio/2007
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INTRODUÇÃO “Embalagens acompanham a humanidade desde o dia em que se descobriu a necessidade de transportar e proteger alimentos. Em seu sentido mais amplo, cestos, samburás, ânforas, caixas, potes, odres, barris, barricas, tonéis, surrões, jacás, balaios, baús, garrafas, tambores e bujões, bolsas e sacolas, são todos embalagens. Já houve quem apontasse a própria natureza como a primeira inventora das embalagens, providenciando a vagem para proteger o feijão e a ervilha, a palha para envolver a espiga de milho a casca do ovo e da noz.
Estes recortes históricos dados acima como exemplos, evidenciam o propósito da marca definido pelo autor Philip Kotler: identificar produtos e de diferenciá-los de concorrentes. Com a Marca Própria (MP) não é diferente. Ela, inclusive, engloba os conceitos de identidade de marca (aquilo que a empresa controla) e a imagem (aquilo que é percebido pelo consumidor). Mas o que distingue MP de outras marcas correntes
O homem começou por lançar mão das folhas de plantas, do couro, do chifre e da bexiga dos animais, passou para a cerâmica e o vidro, para os tecidos e a madeira, chegou ao papel, ao papelão e à folhade-flandres, até atingir a atualidade do alumínio e do plástico nas suas várias modalidades. Se a embalagem antiga remete ao artesanato, a de nossos dias nasceu como irmã gêmea da indústria. Nessa transformação, mudou de personalidade e serventia.”
(CAVALCANTI, Pedro e CHAGAS, Carmo. História da Embalagem no Brasil)
é o fato dela referir-se especificamente a produtos ou marcas pertencentes a um varejista, atacadista, associações, ou qualquer outro