Carol Tcc
Publicado em 24 de março de 2014 | 4 Comentários
Por sua própria natureza, o hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou materiais tóxicos. Geralmente, as sobras, são agrupadas de acordo com o seu tipo, já que muitos deles são infecciosos, mas mesmo os que não sejam infecciosos também podem ser classificados como perigosos. Os principais problemas causados pelo lixo comum hospitalar acontecem quando eles não são separados ou a sua eliminação não é realizada de maneira apropriada.
Diferentes países têm normas rígidas a respeito dos resíduos hospitalares, e oferecem caixas com códigos de cores para diversos tipos de itens, bem como as regras exatas para que esses materiais sejam tratados. Por exemplo, objetos cortantes, como lâminas cirúrgicas e agulhas, devem ser colocados em um compartimento separado de outros tipos de resíduos. O lixo que é considerado infeccioso é normalmente colocado em seus próprios recipientes com especificações exatas sobre como lidar com esse material.
Além de papéis comuns gerados pela parte administrativa do estabelecimento, não podemos negar o fato de que nos lixos hospitalares incluem remédios que podem ter perdido as suas datas de validade ou drogas que possam ter sido contaminadas com outras substâncias, tornando-as inutilizáveis.
Depois que tudo é separado em diversas categorias, os materiais serão eliminados respeitando o que diz a legislação vigente. Objetos que estão infectados serão incinerados, enquanto outros poderão ser enviados para reciclagem, tais como: papéis, garrafas pet, descartáveis e tantos outros. Inclusive, os hospitais também geram grande quantidade de lixo orgânico, até porque eles servem diversas refeições durante o dia, e a comida nem sempre pode ser reaproveitada para evitar problemas intestinais nos pacientes que já se encontram debilitados.
É preciso ter em mente o fato de que os resíduos sólidos hospitalares são