CARNE E OSSO RESENHA
O documentário apresentado aborda a rotina de trabalho excessiva dos trabalhadores de frigorifico; no que diz respeito ao preparo e corte de carne para o consumo domestico, é clara a forma de trabalho escravo e a despreparação da empresa para com seu colaborador, que vê ele apensas como um meio para produção de recurso. O operário não tem direito a um intervalo para descanso, a partir do momento em que o trabalho se torna algo exaustivo e mecanicista para a pessoa, logo se origina uma doença seja ela física ou mental, pelo fato da atividade ser repetitiva, levando a fazer automatismo. Decompondo o documentário por uma perspectiva do pensamento de Taylor; ao que diz respeito a uma análise temporal da tarefa, o colaborador de uma empresa é visto apenas como um mero recurso para a geração de renda, ele se sente desmotivado, pelo fato de ser apenas um mero meio de extensão para a produção de bens de consumo. O funcionário deve ser entendido segundo Taylor como um colaborador que seja capacitado para desempenhar sua função; e a medida da sua capacidade de produção ele possa a receber estímulos financeiros. Como o documentário trata do trabalho feito pelo ser humano com o auxílio de uma máquina, este colaborador antes de entrar em contato para a execução de sua função, deveria passar por um processo de treinamento para com os equipamentos que irá ser usado em sua atividade, assim, este teria condições mínimas para um aperfeiçoamento de serviço e preparado para algumas situações que comprometessem a integridade física do trabalhador. Outro ponto a ser destacado, seria o que diz respeito a divisão do trabalho, ou seja a delegação de funções; as pessoas que assumem cargos específicos, não poderia executar mais de um cargo do qual ele fosse responsável. Vemos que algumas inovações que a Administração científica, são de estima importância para ao decorrer dos tempos a empresa modelasse suas necessidades de produção para com a