Carnaval de Letras

Carnaval de Letras
Com o passar dos anos a figura feminina toma cada vez mais espaço no cenário nacional e no exterior, isto devido a uma série de fatores, tais como: o alto nível de educação das mulheres atualmente e a capacitação, muitas vezes superior aos homens.
Nunca se imaginou haver uma presidente do sexo feminino, porém em vários países isto se tornou uma realidade, inclusive o Brasil, onde o machismo sempre foi um modo de vida, de acordo com alguns seres que exigem igualdade, mas em vez de trabalharem ou estudarem, protestam contra um governo que é controlado por uma presidente, pleonasmicamente, mulher.
De acordo com a lei 12.605 o projeto 6.383 de 2009, as instituições públicas e privadas devem expedir diplomas e certificados com flexão de gênero, ou seja, agora existe masculino e femininoaté em panfleto de supermercado, “compre uma pêra e um pêro com gametófitos embrionários masculinos”, ou isto é somente aplicado às mulheres? Se o preconceito muda de lado, posteriormente veremos homens com suas genitálias à mostra dizendo que não querem mais presidentes, mestres e estudantes, está na hora de colocar no poder os presidentos, deixar os mestros lecionarem e os estudantos manifestarem suas opiniões contra uma lei que dá igualdade no papel, mas deixa a mulher submissa a tudo em relação ao homem.
A senadora Serys Slhessarenko, criadora da dita lei, é uma senhora culta, formada em direito e pedagogia, e fundadora do Partido dos Trabalhadores (PT), no estado do Mato Grosso no final da década de 1980, sim, PT, não se acha nenhuma ligação com a atual presidente, Dilma Rousseff, e seu antecessor, Luís Inácio Lula da Silva, certo? Reflitamos, ou melhor, pensemos, quer dizer, pensa aê manow! (desta forma fica mais fácil de a presidenta e a população, que ela diz conduzir, entenderem). Errado. A lei criada pela senhora referida, tem base desde 2005, porém não foi aprovada durante o governo Lula, então, nossa excelentíssima presidente (sem erros gramaticais, por