Carla
Carla Rodrigues nº 7684
Márcia Regina Brandão nº 6041
Introdução
Artigo de um jornal escrito por Charles P. Kindleberger;
Retrata a evolução do dólar em varias décadas;
Surge apos varias leituras, seminários, livros e publicações em jornais;
Apoia-se no facto de no momento os EUA desenvolverem um défice; Vem explicar o pensamento do autor numa das suas
reivindicações, onde diz que o sistema económico mundial sofre de incerteza e inquietação, mas
admite no
entanto que o dólar não está acabado;
Faz um desdobramento do ontem, hoje e amanhã do dólar.
Ontem
Défice
os EUA estavam a ser menos expansionistas pedir assistência governamental e empréstimos a instituições
atender ao excedente de exportação
emprestar dólares
3 visões diferentes para alguns observadores:
1º Walther redefiniu um défice para incluir qualquer aumento em explorações estrangeiras;
2º Triffin pensou que o problema estava com o padrão ourocambio;
3º Despres, Salant e o próprio autor pensavam que os EUA estavam a agir como um banco e que por isso era normal emprestar a longo e pedir emprestado a curto, alegando que não constituía nem um défice nem um absurdo como os primeiros observadores consideravam.
No entanto, Charles dizia que um banco para ter certeza deve manter a confiança dos depositantes e preservar um rácio de reserva.
EUA ocorria através de explorações de ouro
O excesso de empréstimos e ajuda externa sobre o excedente de exportação rondava de 2 a 4 biliões de dólares nos anos 50 e 60, o que teria sido confortável se as reservas tivessem crescido em proporção.
Como tal, foi assim que se concordou com a criação do direito especial do desenho ou do papel ouro, tendo como objetivo principal aumentar a reserva dos EUA.
Seguidamente a situação deteriorou-se em dois pontos:
Vietnam – produziu inflação por não incrementar novas taxas;
- guerra foi