Carencia vitamina b12
Papoula Papaver somniferum
Prof. Ana Alice Dias Farmacologia II - Universidade Nove de Julho
HISTÓRICO
300 a.C -Árabes introduziram na prática médica 1806 – Isolamento da morfina (Morfeus) 1832/1848 – Isolamento da codeína e papaverina 1839-42 e 1856-60: Guerras do Ópio ou Anglo-Chinesa
HISTÓRICO
1972 - Naloxano reverte analgesia 1973 – Receptores opioides 1976 - Isolamento das Endorfinas
DOR
“...uma experiência sensorial e emocional desagradável, relacionada com lesão tecidual real ou potencial.”
(Associação Internacional para o Estudo da Dor)
A dor tem como função alertar ao indivíduo que algum componente do organismo está com problemas.
DOR
A dor é um sinal de alerta que ajuda a proteger o corpo de danos nos tecidos Adjunto psicológico a um reflexo protetor, cuja finalidade é o afastamento de estímulos potencialmente nocivos
A dor é essencial à sobrevivência.
CLASSIFICAÇÃO DA DOR
Velocidade de transmissão
Dor rápida até 0,1’’ após estímulo fibras mielinizadas (tipo A) típica dos tecidos superficiais
são inibidas por pressão melhor localizada
nociceptores mecânicos, térmicos, álgicos CLASSIFICAÇÃO DA DOR
Dor lenta após 1’’ do estímulo fibras amielínicas (tipo C) todos tecidos (destruição, principalmente) pobremente localizada Nociceptores mecânicos, térmicos, álgicos, químicos
CLASSIFICAÇÃO DA DOR
Dor segundo a duração
Dor Aguda:
Aparecimento súbito Localização clara Pode ocorrer taquicardia, aumento da pressão e sudorese Responde bem aos analgésicos
Dor crônica:
Dura meses até anos Dor “lenta” ou “surda Desaparecem os sintomas paralelos Freqüente em idosos Responde menos aos analgésicos
Classificação quanto ao caráter
– Dor contínua- se mantém sem interrupção. Ex: dor da pancreatite aguda – Dor em cólica- se acompanha de sensação de torcedura . Ex: cólica intestinal, cólica menstrual – Dor em pontada ou fincada- lembra a sensação desencadeada por um