Cardoso
Velho, Octávio Ianni, Ciro Flamarion, Guillermo Palácios, Maria Yedda Linhares e Francisco
Carlos Teixeira da Silva, todos buscando compreender teoricamente o campesinato. Para isso, constroem conceitos e categorias analíticas, o que resulta em uma visão mais clara das particularidades que envolvem trabalho e trabalhador rural, um sujeito social situado nos limites da escravidão e da concentração fundiária.
Na terceira, Kalervo Oberg, Antonio Candido,
Moacir Palmeira e Klaas Woortmann dão seguimento a tal incursão teórica, mas enfocando situações concretas distintas de reprodução do campesinato brasileiro. E, por fim, fechando este volume, dois líderes das lutas camponesas, Thomas Davatz e Francisco
Julião, dão seu testemunho.
Desafiando uma tradição historiográfica ao colocar as formas de vida camponesas como elemento novo na paisagem brasileira, este livro reúne textos clássicos sobre a realidade do mundo rural. Trabalho de autores já clássicos que pensam a realidade do trabalhador do campo de modo plural e estimulam o leitor a aprofundar seu conhecimento dos debates conceituais sobre a natureza do campesinato nacional.
Coleção História Social do Campesinato no Brasil
NEAD
UNESP
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
Camponeses brasileiros – vol. I – Welch, Malagodi, Cavalcanti e Wanderley (Orgs.)
em especial o papel histórico do campesinato.
O contexto imediato deste debate é dado pela efervescência das Ligas Camponesas.
Camponeses brasileiros vol. I
Leituras e interpretações clássicas
Clifford A. Welch,