cardiopatias congênitas
CONGÊNITAS
UNISA – Universidade de Santo Amaro
Faculdade de Fisioterapia
Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria
Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese
Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Março - 2004
Cardiopatias Congênitas
⇒ Definição:
Anormalidades tanto na estrutura como na função cardiocirculatória, presentes já ao nascimento, mesmo que sejam identificadas muito tempo depois.
⇒ Etiologia:
Não é definida.
Interação entre sistemas multifatorial genético e ambiental (alterações cromossômicas, rubéola materna, drogas teratogênicas e etilismo).
(BRAUNWALD,1999)
Cardiopatias Congênitas
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Exame clínico: sopro cardíaco; respiração rápida e curta que piora com a sucção alimentar; sudorese excessiva; anormalidades nos pulsos periféricos; cianose central (periorbital e periorbicular) e cianose de extremidades; prostração, apatia, palidez cutânea sinais e sintomas de Insuficiência Cardíaca; alterações do tamanho do coração ao Rx.
(KOPEL & NORONHA, 1995))
Coração Normal
(BRAUNWALD, 1999)
Circulação Fetal
⇒ O sg que vai para o feto vem através da placenta, passa pela veia umbilical seguindo
2 vias:
• uma parte vai para a circulação hepática, enquanto outra segue pela VCI indo para AD e passando diretamente para AE através do forame oval.
(MARCONDES, 1995)
(MOORE & PERSAUD, 2004, p.406)
Circulação Fetal
•
O restante vai para AD e VD sendo bombeado para a
a.pulmonar; porém, como o pulmão fetal está expandido e preenchido por líquido, e sua vasculatura contraída, o sg. não pode entrar no pulmão sendo desviado para a Ao através do Canal
Arterial. Após irrigar o corpo do feto, o sg. retorna para a placenta através das aa. umbilicais. (MARCONDES,1995)
(MOORE & PERSAUD, 2004, p.407)
Cardiopatias Congênitas Acianóticas
COMUNICAÇÃO
INTERVENTRICULAR
(sempre patológica)
⇒ Ausência de tecido septal, permitindo comunicação entre os ventrículos. ⇒ Fisiopatologia: O