cardiopatia congenita

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO FLORENCE NIGHTINGALE

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
UTI ADULTO

SANTOS –SP
2013

“Ao entrar em uma Unidade de Terapia Intensiva e ver um paciente em fase terminal e pensar, que não há mais nada a se fazer por ele, é ai que nos enganamos pois ainda há muitas coisas a se fazer”.
Existe um limite para a cura, mais não há limites para o cuidar. (Autor Desconhecido)

INTRODUÇÃO

Florence Nightingale, em meados do século XIX, foi pioneira em reconhecer a importância de reservar uma área isolada no hospital para o tratamento do paciente gravemente enfermo pudesse receber cuidados especiais.

Alguns acontecimentos históricos como a segunda guerra mundial e a epidemia da Poliomielite podem ser considerados um “marco” no desenvolvimento das UTIs, pois esses fatos contribuíram par o surgimento da ideia de se realizar uma triagem no atendimento de vítimas de grandes catástrofes, podendo assim priorizar os cuidados.

No Brasil, essa modalidade de assistência surgiu no final da década de 1960, vindo a ser inserido na legislação por meio da Lei do Exercício Profissional (n. 7498, de julho de 1986)

Segundo Assunção e Fernandes (2009), a UTI surgiu da necessidade de oferecer suporte e tratamento a pacientes potencialmente graves, que posse chances de reviver. A enfermagem, como profissão do cuidado, tem papel muito importante no resgate da saúde do paciente como um todo, tendo como objetivo o cuidado intensivo e efetivo em qualquer situação durante a hospitalização.

Conforme Souza (2010), a Unidade de Terapia Intensiva está destinado ao atendimento de pacientes que necessitam vigilância contínua, buscando sua recuperação através de ações humanizadas. O maior objetivo do trabalho em equipe na enfermagem na UTI é proporcionar