Caracterização da subjetividade humana na idade média até renascimento.
O presente trabalho não tem interesse de esgotar a discussão entorno da História da Psicologia, mesmo no período da Idade Média até o Renascimento, auge da subjetividade.
Pois é fato, mesmo a historia sendo algo concreto e imutável há de se pensar que há sempre a possibilidade de se acrescentar algo novo no conhecimento adquirido.
Procurei fazer um resumo, como nos foi sugerido em sala de aula, sobre o período da idade média até o renascimento.
Caracterização da Subjetividade humana na Idade Média até Renascimento
Subjetividade: é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação. Etimologia: do latim subjectivus (subicere: “colocar sob” + jacere: “atirar, jogar, lançar”).
A subjetividade na psicologia foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas. A Gestalt, teoria do início do século XX, considera o comportamento humano como um todo possuidor de unidade, sendo uma das escolas que intensificou o interesse nos estudos do desenvolvimento da personalidade.
Sendo assim a subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos.
A Idade Média foi caracterizada principalmente pela ideia do Teocêntrismo ( Deus como centro do Universo) em contra partida pode se dizer que o Renascimento, fase de transição entre a idade média e moderna o homem se reconhece como ser pensante e