Capítulo 8 - A hora da verdade - Jan Carzon

Capítulo 8 – A hora da verdade: Utilizando a comunicação

O oitavo capítulo do livro ‘A hora da verdade’, de Jan Carlzon, refere-se assim como em outros trechos do livro aos exemplos do próprio autor, de quando o mesmo era diretor da companhia aérea sueca SAS.
Neste capítulo o autor demonstra o poder e eficiência da linguagem não verbal, por meio de demonstração de pontos chave ou de influência da liderança.
Como demonstração de pontos chave, Jan Carlzon explicita pelo menos dois exemplos: o de John Kennedy que, mesmo não criando os planos e projetos técnicos para isso, organizou a meta americana de alcançar a Lua com apenas um gesto, uma frase chave em um discurso presidencial. Era a frase: ‘Quero o homem na Lua antes de 1970’.
Outro exemplo citado foi o de uma campanha publicitária da SAS, em que as pessoas após terem conhecido essa campanha acabavam por escolher voar por essa companhia. O motivo era que frases ou gestos chave referenciavam a companhia como a melhor escolha a ser feita para o transporte aéreo. Frases simples como ‘Não é preciso brigar por um bom lugar’ ou ‘O mais próximo da primeira classe com uma passagem comum’ faziam com que a escolha dos clientes fosse mais simples, não sendo necessárias grandes explicações dos motivos para se escolher a companhia para trafegar em aviões.
Na influência da liderança também se mostrou o exemplo de Kennedy na ida do homem à Lua, já que o discurso do presidente, que era muito popular, tornou o projeto um sonho, uma meta comum a todos os americanos, principalmente aos técnicos envolvidos.
Além do exemplo de Kennedy, o autor mostrou seu exemplo de influência pela liderança como forma de expressar e comunicar suas metas aos diversos níveis hierárquicos de uma organização.
Jan Carlzon demonstrava-se interessado por questões básicas de sua empresa, levando ao alinhamento de ideias entre todos os níveis de hierarquia da empresa. Isso sem precisar utilizar de ordens escritas ou discursadas, mas com ações