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Unidade Betim
Ciências Biológicas Licenciatura e Bacharelado ênfase em Gestão Ambiental
Relatório de Trabalho de Campo
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Levantamento Faunistico – 8º Período Bárbara Parreiras
Daniel Dutra B. Catalan
Fernanda Carmelita F. B. Rabelo
Karine Santos Ferreira
Leonardo Caldeira de Sousa
Sarah Stela Resende
Thâmara Ramos Gonçalves
Professora: Meire Silva
Betim/2009
INTRODUÇÃO
O grupo dos invertebrados é caracterizado essencialmente pela inexistência de coluna vertebral e constituem cerca de 97% dos animais da Terra. Compreendendo um grupo muito diversificado e que existe há milhões de anos na Terra, sendo encontrado em praticamente todos os habitats, terrestres ou aquáticos, ocupando assim uma grande variedade de nichos nos ecossistemas (MOORE, 2003).
Os estudos com invertebrados para Biologia da Conservação têm se intensificado, pois eles respondem às diferenças mais sutis tanto de habitat quanto de intensidade de impacto. Em geral, apresentam respostas demográficas e dispersivas mais rápidas do que organismos com ciclos de vida mais longos, podem ser amostrados em maior quantidade e em escalas mais refinadas do que os organismos maiores (FREITAS, 2006)
A confiabilidade do uso de invertebrados como indicadores ambientais, vem sendo demonstrada através de inúmeros trabalhos presentes na literatura como BROWN (1991, 1996, 1996 e 1997), KREMEN (1992), ANDERSEN (1997), PEARSON & CASSOLA (1992), HALFFTER & FAVILLA (1993 e 1997), LONGINO (1994) entre outros.
Um projeto de coleta de invertebrados depende dos objetivos a serem alcançados. A coleta pode ter os diversos fins, como por exemplo, estudos morfológicos, de ciclo de vida, de interação entre as espécies, para confecção de coleções didáticas, coleções cientificas, estudo de abundancia de pragas, e demais estudos (ALMEIDA, 1998).
O levantamento de insetos