Capitulo III
Escritas Alfabéticas
O alfabeto veio da palavra em latim alphabetum, emprestado da língua semítica, um alfabeto pode ser resumido pelo emprego de um sistema de sinais que explicita os sons da linguagem a ser descrita.
A Origem do Alfabeto
A sua origem não foi proposital, vinda dos egípcios que começaram a escrever consoantes separadamente sem consciência, provavelmente influenciados por isso os povos semíticos ocidentais das margens do Mar Vermelho começaram durante o segundo milênio a utilizar de consoantes separadamente também.
Os exemplos existentes de escritas pré-alfabeticas existentes possuem como sua características principal a existência de poucos sinais e sua grande preocupação em desenvolver um instrumentos de expressão gráfica que fossem mais simples e fáceis de reproduzir que os hieróglifos ou os caracteres cuneiformes, esses inscrições são conhecidas como protossinaíticas.
A inscrições do Planalto central de Sinai também podem ser consideradas pré-alfabéticas, sendo obras de semitas a serviço de egípcios, contudo as inscrições que definitivamente se tratam de ancestrais do alfabeto é a pseudo-hieróglifa de Biblos, sendo estas dez ao todo gravadas em bronze e pedra, seu sistema silábico foi revelado em 1929, suas inscrições podem ser datadas do século XV ou XIV antes de nossa era.
Foi estabelecida pelos historiador que essa língua se trata do mais puro fenício, a gama de cento e quarenta sinais os escribas da época possuíam mais sinais que necessários para representar os mesmo sons, suas particularidades são a passagem de escrita silábica para alfabética e o valor fonético de seus sinais serem independentes de sua origem, isto é, foi decidido pelos escribas que tal sinal representaria tal som independente de onde tivesse vindo, sendo isso um preceito da escrita alfabética.
Já os escribas de Ugarit chegaram por diferentes meio a escrita alfabética, a descoberta de seu alfabeto e considerada entre uma das grandes descobertas