capitulo II - Alberto Tosi
Capítulo II – Sociedade, educação e vida moral. Neste capitulo começamos com um grande questionamento, se é o próprio homem que faz suas oportunidades ou a sociedade que a corrompe. No caminho de pensar a sociologia como um campo cientifico foram traçadas algumas ideias como por exemplo a de que o homem a partir de suas relações forja- se a sociedade no impasse de que esse mundo criado também influenciasse as futuras gerações. Ou seja, tanto a sociedade como o homem contribui uma com a outra de forma a acrescentar. Durkheim um dos mais importantes pensadores da sociologia e da socióloga da educação se preocupou em delimitar o objeto do método da sociologia, e definiu assim um “reino social”. Devemos entender a sociologia como o estudo de fatos sociais, e para o sociólogo fato social deve ser tratado como coisa, aonde se entende um “objeto de conhecimento que a inteligência humana não penetra de modo imediato, necessitando de auxilio da ciência” Para ele a sociologia deveria descobrir as leis da vida social e ele colocava isso através desse “reino social” ou “reino moral” que seria um ambiente construído pelas ideias ou ideais coletivos, o ambiente que suporta nossas consciências individuais.
No texto é colocada a ideia de que dentro de nós existe nosso ser individual, referente apenas a nossa pessoa, e nosso ser social que reuni crenças, hábitos e valores que não nos pertencem e revela o quanto das outras pessoas temos em nós. Afirmava que a sociedade está na cabeça de cada individuo, mas não a sociedade toda afinal ele acreditava que somos quota parte da consciência que forma a sociedade, pois as nossas consciências particulares é que formam a consciência coletiva. Somos apenas um fragmento dela seria impossível entende-la somente através da cabeça de um individuo apenas. Para Durkheim vivemos em uma sociedade aonde prevalece a solidariedade