CAPITULO 6 TEORIA KANTIANA DA BELEZA Corrigir
ARTE E MIDIA
DISCIPLINA: ESTETICA DAS ARTES
ALUNO: ARTHUR DE LUNA TAVARES
Iniciação a Estética
Capitulo 6, Teoria Kantiana da Beleza
RESUMO
O Juízo de Conhecimento e o Juízo de Gosto
Nesse capitulo há um rompimento do critério cronológico e volta-se a violenta relação Kantiana que pretendeu mover o centro de existência da Beleza do objeto para o sujeito. Segundo Kant, ao invés de tentar uma solução para os problemas estéticos, procurou mostrar que eram insolúveis. Tratou da resolução dos problemas estéticos como impossíveis pela diferença radical existente entre os juízos estéticos e os juízos de conhecimento. Para Kant, os juízos de gosto possuem conceito validos em geral e indiscutível. Já os juízos estéticos não passam conceitos, e sempre espera se uma reação pessoal do contemplador.
Comentário: Kant rompe o critério que segue a ordem e pretende mover o centro da Beleza para o sujeito. Para ele, os problemas não poderiam ser resolvidos, radicalizando com os pensamentos dos outros filósofos. Os juízos de gosto tem conceitos “validos e indiscutíveis”.
O Juízo Estético e o Juízo Agradável
A distinção de juízo estético de juízo agradável é que em relação ao agradável, o mesmo agrada aos sentidos, na sensação e dá um exemplo do juízo sobre o agradável.
Comentário: Exemplo de juízo sobre o que é agradável na visão Kantiana e distinção de juízo estético e agradável.
Primeiro Paradoxo Kantiano Sobre a Beleza
O juízo de gosto é então paradoxo comparado com os outros dois dos quais ele, ao mesmo tempo, difere e tem alguma coisa em comum. Parece com o juízo sobre o agradável pelo fato de basear-se apenas numa sensação de prazer. Difere do juízo sobre o agradável por que se uma pessoa considera algo bonito aquilo tem que ser bonito para ela e para todos. Em relação ao juízo estético e de conhecimento, acontece algo semelhante. Difere por que não se baseia em conceitos e assemelha-se por que não é exigido validação. Então, para Kant a beleza é em