capitulo 3 Morin

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A crise do principio clássico da explicação: No inicio buscava-se a exclusão de aleatoriedade ou seja, deveria ser rigoroso e determinado. Isso devido a ignorância da população. Mais adiante no século 19 a noção de calor veio como uma revolução introduzindo uma desordem e dispersão do âmago da física. Então a partir dessa descoberta foi possível a utilização da aleatoriedade e entendimento de tudo o que fosse evolutivo considerando um universo em que se combinam acaso e necessidade. No inicio explicação de ciência clássica não era organizada, as organizações eram apenas reconhecidas ex.: (Sistema solar, organismos vivos) Mas a sua problemática não. Hoje com a substituição do homem por maquinas a teoria de organização avança. Em principio a explicação de ciência clássica via no aparecimento de uma contradição o sinal de um erro de pensamento e era suposto que universo obedecia à logica aristotélica. ( Logica e silogismo: Nada mais é do que um argumento constituído de proposições dos quais se extrai uma conclusão, assim é a conferencia de verdade ou falsidade, observa a forma como foi constituído). Hoje as ciências modernas enfrentam contradições quando os dados apelam de forma coerente e lógica, como a associação de ideias contrarias para concessão de mesmo fenômeno. Em principio de explicações a ciência clássica eliminava o observador da observação. Ou seja não era necessário experimentações. Houve uma reintrodução do observador na observação a partir da teoria da informação, microfísica, teoria dos sistemas. Então foi-se necessário o observador colocar-se como experimento. No ramo da sociologia o sociólogo se perguntar como pode conceber uma sociedade no qual faz arte e assim sucessivamente, com os demais pesquisadores. Sendo assim vemos que o progresso do conhecimento cientifico exige inclusão do observador em sua observação para que o sujeito possa se introduzir de forma autocritica e auto reflexiva no conhecimento de seus

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