Capitação de recursos externos
Legislação Brasileira sobre capitais estrangeiros no Brasil
Lei 4.131
Pela lei 4.131 um banqueiro do exterior pode emprestar diretamente a uma pessoa jurídica não financeira, apenas com a intermediação de uma instituição jurídica financeira, mas essas operações necessitam de autorização do BC. Normalmente para esses empréstimos é aplicada a taxa Libor para seis meses acrescida de um spread.
Bônus
As operações de mútuo contratadas entre pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil (residentes) e as pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior (não residentes). Os recursos captados por meio de empréstimos externos devem ser aplicados em atividades econômicas, respeitada a compatibilidade entre os custos praticados e os parâmetros usualmente observados nos mercados internacionais.
Commercial Paper
São títulos de credito emitidos visando á captação de recursos para o capital de giro das empresas. O titulo e negociado no mercado, constituindo-se em importante mecanismo de financiamento para as companhias de capital aberto alternativamente ao sistema bancário. Costuma ter como vantagens, em relação ás operações convencionais de empréstimos, o baixo custo financeiro e a maior agilidade em tomar recursos no mercado, explicados pela eliminação de intermediação bancária. Uma empresa, ao necessitar de recursos de curto prazo, pode colocar títulos de sua emissão junto a investidores no mercado.
Empresas que estejam negociando empréstimos maiores e de mais longo prazo podem usar ágil do commercial paper como um crédito-ponte. Para commercial papers com prazo inferiores a 180 dias, os Juros são pagos no vencimento, CP com prazos maiores geralmente são pagos semestralmente e são baseados na Libor para seis meses, acrescidos de um spread referente ao risco comercial e política da operação, quando eles são captados via banco, assemelha-se a operação 63, as divisas são